Uma notícia muito chata para os fãs do BFMV: os caras CANCELARAM a apresentação no Rock in Rio deste ano. A justificativa? Motivos pessoais. Em seu lugar vai entrar o conjunto República + Dr.Sin + Roy Z.
Comentário: Estava muito ansiosa pela aparição da banda no Rock in Rio, mesmo sendo no palco Sunset. Infelizmente não vai ser dessa vez que os verei num grande festival aqui no Brasil. Há uma galerinha por aí, no entanto, que está contente com a desistência da banda.
Mas e vocês, o que acharam do acontecido? Foi uma baita surpresa para mim... uma surpresa muito triste.
Uma das vozes mais belas que com certeza fazem muita falta no nosso mundo é o do vocalista FreddieMercury, da banda de hard rock britânica Queen. Farrokh Bulsara ficou mundialmente conhecido como o dono de vários singles ao lado do Queen: We Are The Champions, Somebody To Love, Love Of My Life, Bohemian Rhapsody e Don't Stop Me Now são apenas algumas amostras de seu talento. Filho de pais parsis zoroastrianos, Mercury nasceu numa colônia britânica. Desde pequeno já era um grande fã de música, montando aos 12 anos de idade uma banda chamada The Hectics. Para quem não sabe, Mercury se formou em design gráfico e, anos mais tarde, projetaria o famoso símbolo da banda Queen. Foi na faculdade que conheceu o baixista Tim Staffel, da banda Smile, que tinha Brian May como guitarrista e Roger Taylor como baterista. Após alguns ensaios com o grupo, Freddie entrou como vocalista definitivo, mudando o nome da banda para Queen.
Vocês já perceberam que o visual de Freddie Mercury passou por uma incrível mudança nos anos 1980? Foi nesse período onde ele adotou o conhecido bigodinho. Na década de 1970 ele usava e abusava do estilo glam: unhas pintadas, cabelo comprido, delineador, jaquetas de pelo.
A escolha de Freddie Mercury para essa semana, foi súbita: bateu uma saudade repentina desse artista e da banda do qual ele foi membro. Me lembro da primeira vez que ouvi e vi o clipe I want to Break Free na tv : foi uma sensação muito engraçada porque até então nunca tinha visto um homem vestido de mulher, e Freddie representava toda aquela elegância e majestade da mulher com muita perfeição e graça. Para uma criança com seus 8 ou 10 anos de idade, isso é algo inesquecível, por isso sinto falta de caras como ele, que ousavam musicalmente sem temer o julgar da crítica e do público. Não é a toa que Queen continua na lembrança de muitos por aí e vem colecionando mais e mais fãs nessa nova geração.
O grupo também pode ser lembrado pelas suas grandes performances ao vivo que ainda continuam de tirar o fôlego, não deixando de lado a simpatia e o carisma.
Ao longo desses 17 anos, aprendi uma coisa: com o Queen, aprendi a amar o amor, a querer desejá-lo sem temer o medo de amar.
Poxa vida, por que a AIDS tinha que levar esse homem??
Vamos homenageá-lo com sua música: Somebody To Love, I Want to Break Free, We Will Rock You e We Are The Champions (as duas últimas ao vivo).
God bless you Freddie Mercury! We miss you, man.
XOXO
Um dos meus filmes preferidos é Rock Star, lançado em 2001. Estrelado por Mark Wahlberg, o filme conta a história de Chris Coles na década de 1980. Chris Coles é vendedor em uma loja e ao mesmo tempo é vocalista de uma banda cover de seu grupo predileto chamado Steel Dragon. A sua vida muda por completo, quando o vocalista da banda Steel Dragon é expulso e os outros integrantes têm a missão de selecionar um substituto. E advinham quem foi o escolhido? Chris é claro.
Não podemos deixar de falar da incrível atuação de Mark Wahlberg no filme: simplesmente perfeita e admirável, revelando uma atitude bem característica do anos 1980 com muito rock n' roll na veia. As músicas da banda Steel Dragon possuem uma qualidade impressionante para um filme e, se realmente o grupo fosse verídico, eu escutaria com muito prazer.
Para quem ficou curioso, bora assistir nesse feriadão prolongado. Deem uma olhada no trailer.
Uma curiosidade:Myles Kennedy, vocalista do Alter Bridge, aparece no filme. Isso acontece no último show do Steel Dragon, quando Chris abandona o palco e convida o cara assumir os vocais da banda.
Vocês com certeza já ouviram falar da banda Tenacious D, formada por Jack Black e Kyle Glass em 1994. Então vocês já devem ter assistido ao próprio filme desses caras: Tenacious D: uma dupla infernal (Tenacious D in The Pick of Destiny, em inglês). Meus caros, como esse filme é engraçado. Além disso o filme conta com a participação de Ronnie James Dio, Ben Stiller e nada mais nada menos do que Dave Grohl. É isso mesmo, galera! Dave Drohl encara o papel de Demônio (Beelzeboss) na história de Tenacious D.
Vamos assistir e dar uma boas risadas?
PS: até agora eu não consegui acreditar que Grohl era o Demônio... hilário!
Hello, galera!
Esse post é dedicado à aquelas bandas que estão dando uma nova cara para o rock atual.
The Mercy House
Banda londrina formada no final de 2009. Ótimo vocal, hard rock de altíssima qualidade.
Godsized
Banda inglesa formada em 2008. Segundo os próprios caras da banda, o som do grupo é influenciado por nada mais nada menos do que Led Zeppelin, Black Sabbath, ZZ Top e Lynyrd Skynyrd. Eles tem sido objeto de assunto de revistas como Kerrang!, Metal Hammer e Rock Sound.
Imperial State Electric
Fundada pelo ex- front man da banda The Hellacopters Nick Anderson, Imperial State Electric vem ganhando grande notoriedade no hard rock.
Galgos
Trio brasileiros formado em 2001. Influenciados por bandas como AC/DC e Ramones, os Galgos tem o velho e bom rock n' roll :sem frescuras, objetivo e direto.
Livin Garden
Banda curitibana formada em 2006. O quarteto tem um som influenciado por bandas como Metallica, Alter Bridge e Black Label Society.
E aí, curtiram as dicas? Pois eu estou viciada em Imperial State Electric, pois sou uma grande fã do The Hellacopters, que teve seu fim anunciado em 2007.
É, pessoal... parece que os gigantes do metal moderno britânico, BFMV, voltaram para ficar. Recentemente foi divulgado o clipe da música P.O.W, 4ª faixa do álbum Temper Temper. As siglas P.O.W significam Prisoner of War. Lembrando que a banda já lançou dois clipes: Temper Temper e Riot.
Let's hear it and see it!
PS: Ainda não me conformo com o cabelo curtinho do Matt Thcuk. Por que os que ficam melhores de cabelo comprido vão lá e decidem cortá-lo? Poxa vida...
Me desculpem novamente pela ausência... chegando semana de provas e eu aqui ansiando pelas férias de julho! Haha
Então galera, vocês já ouviram falar na banda de nu metal Ill Niño? Ela foi formada em 1998 em New Jersey. É composta pelos brasileiros Cristian Machado (vocal), Daniel Couto (percussão), pelos norte-americanos Lazaro Pina, Diego Verduzco (guitarra rítmica), pelo peruano Dave Chavarri (bateria) e Ahrue Luster (guitarra solo). Pela banda até já passou Marc Rizzo, atual guitarrista do Cavalera Conspiracy.
Ill Niño já conta com 6 álbuns de estúdio. O single mais reconhecido da banda é How Can I live, que inclusive aparaceu na trilha sonora do filme de terror Freddy vs. Jason de 2003. Apesar de serem um grupo pouco difundido aqui no Brasil, Ill Niño alcançou um bom reconhecimento nos EUA. Confession foi o álbum até então considerado o melhor da banda, atingindo a venda de 500 mil exemplares (disco de ouro) nos Estados Unidos.
Estava aqui eu navegando na internet, quando li uma matéria muito interessante no site Whiplash.Net. Um texto altamente crítico que alerta todos os fãs de rock no Brasil. A insatisfação é muito clara e revela um sentimento compartilhado por muito de nós fãs. E assim não poderia ser diferente comigo, quando percebo que nosso país está se tornando literalmente uma mina de ouro para essas bandas. Eu fico decepcionada com a ladroagem que está se arrastando por aí. R$ 600 num ingresso? Se nem com a meia-entrada eu dou conta, imagine com a inteira! Em outros países da Europa e EUA, no entanto, vemos uma diferença absurda quanto a isso!!!! Concordo com o cara que decidiu debater esse assunto publicamente.
Leia sobre a matéria no site Whiplash. O link segue logo abaixo:
Há duas semana atrás, eu escutei o décimo segundo álbum da banda de Nova Jérsei Bon Jovi. What About Now foi lançado em março desse ano é recheado de ótimas músicas. A principal temática do álbum é a esperança. Uma coisa muito curiosa nas canções é a proximidade entre banda e ouvinte: ao escutar o álbum com quase 1 hora de duração, é incrível como nos sentimos bem em relação a nós mesmos e ao mundo. Os sonhos estão por aí, ou melhor os seus e os nossos sonhos, e só precisamos de uma faísca de esperança e coragem para lutar por eles. Talvez essa coincidência não se dê por acaso, porque como seres humanos temos uma certa dificuldade em dar aquele passo adiante para superarmos nossos demônios. What About Now é sobre encontrar a chave para reagir contra o seu inferno. A chave? A chave é nada mais e nada menos que o amor, o amor por si mesmo. É se levantar e lutar por uma vida que está definhando no mundo. Viver não é sinônimo de morrer, por isso não desista.
A capa faz alusão a essa luta: as mãos enfaixadas para o combate, o soldado, a espada e o amor. A banda está logo atrás de tudo isso: ela está com você.
Vocês já perceberam que o álbum é quase uma conversa com um psicólogo, uma auto-ajuda para os solitários, os desesperados, os deprimidos. Apesar de não ser a favor dos downloads (já que basicamente se está ignorando o trabalho do artista), o álbum é uma boa pedida para aqueles dias chatos e sem graças.
PS: O download dos álbuns é um assunto que ainda tratarei nesse blog. Um tema polêmico que arrasta os anos. É complicado.
Que tal então escutar a música Because We Can?
Sobre a ausência temporária do guitarrista Richie Sambora, eu realmente espero que as coisas se resolvam logo. A volta de Sambora estava prevista para julho. O guitarrista alega que deixou a banda por motivos pessoais. Nada sério demais. Mas recentemente saiu algumas declarações de Jon Bon Jovi que parecem não ter agradado nada a Richie. RICHIE SAMBORA, COME BACK SOON AS YOU CAN! BRASIL IS WAITING FOR YOU AND BON JOVI!!!!
ALERTA para os fãs : Foi divulgado nesta quinta-feira, dia 23 de maio, o trailer oficial do filme-concerto "Metallica: Through The Never". A estreia da produção se dará no dia 27 de setembro, data da morte do ex-baixista Cliff Burton.
A versão 3D do filme chega aos cinemas no dia 4 de outubro.
Vamos assistir ao trailer de "Metallica: Through The Never".
Meus caros leitores, vocês já perceberam que o mês de setembro é muito especial. Por isso não percam a estreia do filme-concerto no dia 27/09. Não se esqueçam também que daqui a 4 meses, acontecerá o Rock in Rio. AWESOME!
Uma das bandas de punk e hardcore que causaram grande euforia nos anos 1980 foi o Dead Kennedys. Formada em 1978 na cidade de São Francisco, Califórnia, trazia nos vocais Jello Biafra, East Bay Ray na guitarra, Klaus Fluoride no baixo e D.H. Peligro na bateria. A banda foi conhecida por suas letras chocantes, de cunho crítico para com a política e para com assuntos sociais da época. O humor ácido, satírico e negro são marcas registradas do grupo.
Um pouco de história: Em 1979, os Dead Kennedys lançaram a música California Uber Alles, uma crítica direta ao então, governador da Califórnia Jerry Brown. O single até hoje é cantado e lembrado por muitos fãs. Após atingirem o sucesso, o fim estava a caminho. Em 1985, sai o álbum Frankenchrist que mostrava ilustrações dos órgãos sexuais masculino e feminino, gerando grande polêmica na época. Enfim, a polêmica acabou dando num processo criminal que se arrastou por 2 anos da carreira da banda. O álbum teve as cópias apreendidas porque fazia alusão a pornografia a menores. A banda decidiu então entrar em recesso. Em 1986, com mais um álbum fracassado, considerado fraco pelos críticos, os Dead Kennedys se separam definitivamente. Após a separação, outros problemas ainda surgiriam mais tarde. Com o lançamento da coletânea Give Me Convenience Or Give Me Death, Biafra foi processado pelos ex-integrantes do grupo. Eles alegavam que os direitos autorais não tinham sido pagos corretamente e, Biafra acabou perdendo essa batalha legal.
Mas que confusão confusão hein galera... realmente a banda enfrentou uma fase bem complicada da carreira. Hoje em dia, eu não sei por ande a banda anda, mas até 2008 Skip (Ron Greer) assumia os vocais.
Há dois dias atrás foi anunciado que Chester Bennington, vocalista do Linkin Park, assumirá os vocais da banda grunge Stone Temple Pilots. Após a demissão de Scott Weiland em fevereiro desse ano, a banda finalmente encontrou um substituto a altura do anterior. A formação original ainda se mantém com os irmãos Robert (baixo) e Dean DeLeo (guitarra) e Eric Kretz (bateria). Apesar da entrada de Chester na banda, o vocalista afirma que não irá abandonar o Linkin Park, seu projeto principal.
E aí, fãs do Stone Temple Pilots... animados com a supernovidade? O grupo já até disponibilizou um música nova com Bennington nos vocais. Deem uma conferida no Out Of Time.
Comentário: Out Of Time é uma música poderosa, característica adquirida com a entrada de Chester. Acho que já deu pra perceber que a pegada da banda deu uma mudada e essa renovada é muito importante para qualquer artista no mundo da música. É claro que o grunge ainda está ali, gênero musical pela qual ficaram conhecidos. Então fãs, não se desesperem!
Eu estava aqui navegando na net quando me vem uma notícia aos olhos: Metallica: Paula Fernandes canta clássico da banda!. Eu vi isso no site Whiplash.net e mesmo já tendo algum tempo, decidi postá-la aqui. Enfim, me surpreendi logo de cara! A versão da cantora até que é mediana. Dona de hits como Pássaro de Fogo, Paula quis mostrar um outro lado para seus fãs e com certeza atrairão muitas críticas de quem não é. Acho que são nesses momentos que percebemos se somos respeitosos ou não com outros estilos e quando você aceita isso, não há o que reclamar ou discutir afinal de contas todos os artistas tem o poder sobre suas escolhas que podem interferir de uma forma positiva ou negativa no seu trabalho.
Tá... isso pode ser até clichê, mas é a pura verdade hoje em dia. Mas e quanto a você, querido leitor? Qual o artista que você ainda continua escutando apesar de já ter atravessado o outro lado? Eu escuto Kurt Cobain o tempo todo!
Quando tocamos no nome CoreyTaylor o que vem na sua cabeça? Slipknot e Stone Sour,é claro. Essa última ficou mais conhecida no Brasil no Rock in Rio de 2011, que por sinal chamou muita atenção. Stone Sour é um projeto parcialmente diferente do Slipknot, que traz como principal elemento o metal. O vocal de Taylor no Stone Sour soa mais melódico, não deixando de lado a sua rouquidão e o gutural expressivos em ambas as bandas. Enfim, é um grupo que me agrada muito em todos os quesitos: música, atitude, originalidade.
Um pouco da história: Stone Sour é uma banda de Iowa, trazendo nos vocais Corey Taylor , James Root na guitarra e teclados, Josh Rand na guitarra e Roy Mayorga na bateria. Johny Chow assume o baixo após a demissão de Shawn Economaki.
Originalmente formada em 1992, Corey Taylor e James Root conheceram-se através de um amigo em comum, tomando a decisão de formar a banda de metal/post-grunge. A princípio, a banda passou por várias formações, com quase 10 guitarristas no histórico. Essa época foi marcada por projetos paralelos de seus membros, fazendo com seguissem caminhos opostos. Depois de um tempo, o grupo se reuniu de novo com Economaki no baixo e Joel Ekman na bateria. Em 1995, entra James Root na guitarra e a banda estava finalmente completa. (Ekman sai em 2006 e entra Mayorga).
Até agora foram lançados 4 álbuns de estúdio, sendo o House Of Gold & Bones Part1 e House Of Gold& Bones Part 2 os mais recentes da banda. Há alguns dias atrás, eu escutei os dois álbuns e, meus caros, como é sombrio o Part 2: posso assegurar que o grupo é um Stone Sour mais maduro musicalmente quando comparados a seus trabalhos anteriores. Avaliando O Part 2 no quesito qualidade sonora, as músicas não deixam nada a desejar e pode apostar que o sono não bate apesar de seu tom tenebroso. Não sei se é minha impressão, mas algumas músicas soam como uma trilha sonora de um filme de terror ou suspense. Isso é um máximo. São perfeitas para te paralisar a noite. Anyway, House Of Gold
& Bones Part 1 e House Of Gold & Bones Part 2 são álbuns totalmente diferentes e vai agradar a muitos que curtem experimentar coisas diferentes.
Que tal escutarmos as músicas Gone Sovereign e Do Me a Favor?
Eu não sei quanto a vocês, mas o Foo Fighters é uma das minhas bandas preferidas. Conheço o grupo desde os meus 5, 6 anos de idade e ao longo desse tempo todo, a minha admiração por caras como Dave Grohl, Taylor Hawkins, Nate Mendel, Chris Shiflett e Pat Smear foi só aumentando. Recentemente eu escutei o álbum Wasting Light lançado em 2011, e logo de cara me deparei com o bom do rock alternativo. Desde então, o carrego no celular. Inclusive uma das faixas do álbum deu origem a um documentário chamado Back and Forth, que apresenta a história da banda desde o seu primórdio. Vale a pena conferir o filme.
Mas hoje eu estou aqui para falar sobre a aparição do Foo Fighters no Storytellers da VH1. Isso já aconteceu há algum tempo atrás (2009) e para quem não conhece, a VH1 é um canal de televisão que introduz vídeos e músicas na sua programação. A banda foi a 71ª atração do Storytellers, e como o próprio nome da série sugere, o grupo contou como surgiu a inspiração para algumas músicas, sempre com uma boa história na manga. Para quem é fã, é algo simplesmente imperdível: o bom humor do vocalista Dave é um dos pontos mais altos do programa já que a facilidade em se comunicar e a simpatia são marcas registradas na personalidade do frontman. Grohl compartilha em 1 hora todas as histórias hilárias pelas quais ele e a banda já passaram, e não podemos negar que é bem engraçado. Em outros momentos, a coisa fica mais séria quando ele se lembra de um velho amigo que já faleceu. Ele traz a tona esse sentimento na música Word Forward. Infelizmente, não consegui achar o programa completo para postar aqui, então fiquem com um pequeno trecho do Storytellers: Foo Fighters - Everlong
Eu sempre fui uma grande fã do Legião Urbana, e dos tempos pra cá, eu tenho me apaixonado ainda mais pelos trabalhos do Renato Russo enquanto compositor. Um cara tão sensível e ao mesmo tempo tão crítico. Para quem não sabe a primeira banda de Renato foi o Aborto Elétrico, um banda de punk rock formada pelos irmãos Felipe Lemos (bateria) e Flávio Lemos (baixo), André Pretorius (guitarra) e Russo nos vocais. O grupo teve vida útil curta: durou apenas 4 anos, mas colecionou singles como Que País É Esse?, Veraneio Vascaína, Música Urbana, Geração Coca-Cola, Química e Conexão Amazônica. A separação do grupo deu origem a duas bandas: Capital Inicial e a própria Legião Urbana. Essa última era composta por Russo, Marcelo Bonfá (baterista) e Dado Villa-Lobos (guitarra).
O grupo lançou 8 álbuns no total, sendo As Quatro Estações (1989) o álbum mais aclamado pelos fãs, mídia, e inclusive por Renato Russo.
Recentemente foi lançado o filme Somos Tão Jovens que fala da adolescência do vocalista e compositor Russo que viveu boa parte de sua vida em Brasília, apesar de ter nascido no Rio de Janeiro. O filme também conta como ele virou uma das pessoas mais influentes do rock brasileiro. É uma boa dica para quem ainda não conhece muito o artista. Como ele mesmo dizia, " Brasília é um tédio com T bem grande pra você". Por isso, a decisão de montar uma banda em pleno final dos anos 1970 (com o Aborto Elétrico) e início dos anos 1980 (com o Legião Urbana).
Renato Russo morreu em 1996 devido as complicações com a AIDs. Ele tinha apenas 36 anos de idade e nunca assumiu em público a sua doença, entrando em grande melancolia.
Para se falar de Russo, falamos em poesia: um poeta preocupado com um país deficiente e em colapso. Parece que nada mudou desde então: não reagimos para combater a problemática da nossa grande estupidez. Estamos perdendo nossas virtudes.
Ele partiu cedo e deixou saudades. Talvez nunca mais surja um artista tão talentoso em nosso país, afinal de contas, a música brasileira assumiu rumos bem diferentes. Não digo isso em virtude da minha escolha musical, mas qualquer um pode perceber isso. Ah, velhos tempos em que ficávamos paralisados com letras como as de Faroeste Caboclo e Eduardo e Mônica. Hoje em dia ficamos boquiabertos com a pornografia e inutilidade das letras. É errado eu me revoltar quando não existe mais musicalidade e complexidade no nosso país? POXA VIDA BRASIL!
Vamos então homenagear Renato Russo com sua própria música. Que tal as canções Que País É Esse? e Será?
Para começar bem o dia, que tal escutarmos a versão do AC/DC para a música Baby Please Don't Go do álbum High Voltage (1975)? Essa música foi originalmente escrita por Big Joe Williams e regravada por alguns artistas e bandas como Aerosmith e outros.
Ver Bon Scott vestido de menina é no mínimo algo inusitado e engraçado. Mas voltando ao que interessa, vamos à música.
O multi-instrumentista e vocalista da banda Queens Of The Stone Age, completa hoje 40 aninhos de idade. Conhecido por tocar vários instrumentos (e quando digo vários são muitos mesmo), Josh é um cara talentoso e de grande visão musical. Não é a toa que QOTSA é uma das bandas mais respeitáveis no Rock atual. Além disso, ele também comanda outros projetos paralelos como Them Crooked Vultures, Eagles Of Death Metal e The Desert Sessions. Já podemos deduzir que Homme realmente não para, por isso muitos o chamam de workaholic (viciado por trabalho). Não podemos nos esquecer que ele já produziu álbuns e trabalhou como músico em algumas bandas como Arctic Monkeys, Foo Fighters, The Strokes e outros.
Vale a pena conhecer o trabalho desse artista, um artista muito versátil e talentoso.
Um dos meus álbuns preferidos é o Apocalyptic Love do Slash lançado em 2012. Esse segundo álbum de estúdio conta com a participação do vocalista Myles Kennedy (Alter Bridge). É uma produção bem diferente da proposta em 2010 do álbum auto-intitulado Slash, que apresentava vários músicos. Quando digo diferente, é no sentido de possuir vários artistas que acrescentaram o seu talento de modo distinto sobre o trabalho de Slash. Entre eles estavam Ozzy Osbourne, Chris Cornell, Dave Grohl, M. Shadows, Kid Rock, Duff MacKagan, Izzy Stradin, e acreditem até Fergie e Adam Levine entraram nessa, sem contar o próprio Myles.
Enfim, Apocalyptic Love é um álbum totalmente hard rock e totalmente Slash, que não poderia deixar de apresentar solos incríveis e pesados como na música Anastasia nos seus 6 minutos e 10 segundos de duração. A temática das músicas variam desde a relação com drogas e bebidas experimentadas por Slash e Myles até ao amor. São canções apocalípticas que alertam sobre o fim do mundo que estaria próximo e, por isso era preciso curtir a vida, mesmo que inclua um ou dois corações partidos. Talvez a representação das figuras de duas mulheres signifique isso: uma simbolizada pelo anjo e a outra a de uma mulher sedutora e perigosa, sem contar a presença da serpente que poderia ter a habilidade de demonstrar a comunicação entre ambas as mulheres, trazendo um tipo de "razão" entre o Bem e o Mal. Perceba que a mulher sedutora é provocativa e está mais a frente que a primeira. As asas de ambas formariam um coração? Um coração dividido pelo Paraíso e o Inferno? Esse mesmo coração seria traído se ele decidisse apostar na devil one? E se as duas figuras fossem a mesma? Questões que serão respondidas ao se ouvir o álbum. Observe também que a guitarra Gisbon está posta com uma cartola em cima. Seria evidentemente do Slash? Não há dúvidas quanto a isso.
Hey, guys! What's up?
Me desculpem pela minha ausência desses dias. É que, ser uma adolescente do ensino médio não é nada fácil.
Enfim, hoje eu estou aqui para falar de uma banda que acabei de conhecer: Mad Season que contava com o vocalista Layne Staley do Alice in Chains, o guitarrista Mike McCready do Pearl Jam, o baterista Barret Martin e o baixista John Baker Saunders. Um supergrupo de grunge, hein galera. O grupo fazia um som com diferentes elementos do hard rock e blues. Vocês já perceberam que tenho alma grunge e que amo o trabalho de Layne, certo? Apesar das letras sombrias e melancólicas, a maioria das vezes revelando tédio existencial, eu gosto dessa exposição como artista do Layne. Por isso, foi uma surpresa e tanto descobrir outro projeto do vocalista e companhia. Infelizmente a banda deixou apenas um álbum Above de 1995 e uma apresentação ao vivo em Seattle Live at the Moore.
Que tal dar uma conferida no single I don't Know Anything?
Novidade super, hiper, mega legal para os fãs do Bon Jovi: a banda passará em São Paulo no dia 21 de setembro (sábado) no Estádio do Morumbi. Com a divulgação do novo álbum What About Now na turnê "BECAUSE WE CAN", o grupo conta com a participação da banda de rock Nickelback como convidado. Show épico hein, galera!! A venda dos ingressos começará a partir de 00h01 do dia 21 de maio.
Donos dos singles Always, Livin' On a Prayer, I'll Be There for You, It's my Life, Bed of Roses, Wanted Dead or Alive, HeyGod, Have a Nice Day, We Weren't Born To Follow, Superman Tonight e entre muitos outros, Bon Jovi é uma daquelas bandas que colecionou muitos fãs ao longo dos anos: seja pela simpatia de Jon Bon Jovi, Richie Sambora, Tico Torres e David Bryan quanto pelas letras apaixonantes.
Mas e aí, animados com a notícia? Não se esqueçam que o grupo será uma das atrações principais do Rock in Rio desse ano. A banda se apresentará no dia 20 de setembro, que também contará com os shows de Nickelback e Macthbox Twenty.
Lynyrd Skynyrd é aquela banda que você gosta logo de cara (pelo menos, foi isso o que aconteceu comigo). A primeira música que escutei da banda foi Sweet Home Alabama, um clássico do grupo que é tocado até hoje. Depois vieram Simple Man, Free Bird e a minha preferida Tuesday's Gone... me apaixonei ainda mais pela simplicidade das músicas com um fundo de complexidade muito grande. As canções abrangem em sua maioria questões sobre a fé, o desespero e a necessidade de encontrar o seu eu, que muitas vezes implica sair de sua terra natal. É falar de liberdade e dizer adeus as pessoas queridas mesmo que isso as magoe, pois ir em busca de seu caminho é o certo a fazer .Somente o tempo, irá trazê-lo de volta em um momento que desconhecido.
Um pouco de história: A banda de southern rock de Jacksonville é um grupo bem antigo. Lynyrd Skynyrd, formada em 1964, teve como base sonora elementos que incluem o country, o blues e o hard rock. Nos primórdios do grupo, os garotos não tinham amplificador e Allen Collins junta-se à banda iniciante que era composta por Ronnie Van Zant (vocal), Bob, Gary Rossington (guitarra) e Larry Junstrom (baixo). A formação atual da banda consiste em muitas pessoas, tendo nos vocais Johnny Van Zant que viria a ocupar o lugar do irmão Ronnie após um acidente de avião que resultou na morte do guitarrista Steve Gaines. Gary Rossington ainda continua na banda.
Esses caras se tornaram conhecidos em 1973 com o lançamento do álbum "pronounced leh-'nérd' 'skin-'nérd" que trazia o hino Free Bird e outras músicas como Gimme Three Steps, Simple Man e Tuesday's Gone.
Outra tragédia marcaria eternamente a vida do grupo e a do guitarrista Allen Collins: o cara correu o risco de amputar o braço esquerdo devido a uma infecção decorrente do acidente aéreo, mas pai proibiu tais medidas por acreditar na recuperação do filho. Depois de um tempo, a morte da esposa Kathy o deixou emocionalmente abalado. Esse não seria o último de seus problemas: a definitiva tragédia aconteceria num acidente de carro, deixando-o paraplégico pelo resto de sua vida. Tocar guitarra, se tornou um sonho impossível para Allen.
Deixando a tristeza de lado, o grupo já produziu 13 álbuns de estúdio.
Que tal escutarmos a música Tuesday's Gone do primeiro álbum de 1973? Esse vídeo é de 1976 com Ronnie nos vocais e Allen na guitarra.
Meus caros, eu sou simplesmente apaixonada pelo trabalho de uma das maiores vozes dos anos 1990. Uma voz que brilhou muito no Brasil: estou falando de Cássia Eller. Uma mulher que deixa muitas saudades. Assumida declarada, a intérprete de canções como Por Enquanto, Malandragem e O Segundo Sol, coleciona fãs até hoje. Eu sou uma fã antiga. Me lembro quando foi anunciado a morte dela em 2001. A única coisa que eu fiz foi chorar muito. Quando falo de Cássia Eller, a lembrança de que algo importante foi perdido, é sentida logo de cara. Entretanto, no entanto, ela espalhou muita alegria com o seu talento nos seus 39 anos de vida.
Quando se fala na música Smells Like Teen Spirit do Nirvana, o que você pensa? Cássia Eller já vez vários covers, mas esse é o meu preferido. Cara, é foda demais ver esse povão todo do Rock in Rio pulando até não cansar. Além do mais, a energia da galera é tão boa! Esse vídeo é do Rock in Rio 2001.
Uma notícia muito legal para as pessoas que amam heavy metal. Uma universidade na Grã - Bretanha criou um curso de heavy metal com duração de 2 anos. A faculdade NCN de Nottingham disponibiliza o curso para quem quer ser instrumentista, professor de música e compositor. As aulas começarão em setembro desse ano.
Legal, néh? Acho que finalmente encontrei o curso certo para mim: daqui a um ano, bora estudar heavy metal na Europa. O objetivo agora é juntar grana para voar direto para o Reino Unido, hein...
Um dos clipes mais legais da banda de ska e rock Os Paralamas do Sucesso é Ela Disse Adeus. A banda coleciona vários singles, como Meu Erro, Aonde Quer Que Eu Vá, Lanterna dos Afogados e muitos outros claro. O clipe da música Ela Disse Adeus conta com a participação da atriz Fernanda Torres que interpreta o papel de uma mulher maltratada por 3 tipos de caras, até que se decide vingar deles. Enfim, o clipe é uma espécie de curta-metragem trabalhado no preto e branco com um toque de humor, relembrando os tempos de Chaplin e outros.
Cara, depois que escutei essa música na Rádio Rock eu não consegui tirá-la mais da cabeça. Tá, o clip é meio sad , com muitas mulheres e bebidas, mas o vocalista está definitivamente caindo aos pedaços. A música de que estou falando é Fall To Pieces da banda de hard rock Velvet Revolver formada em 2002. Composta pelos ex-membros do Guns N' RosesSlash, Duff MacKagan e Matt Sorum com Dave Kushner na guitarra base, o grupo está a procura de um vocalista desde a saída em 2008 de Scott Weiland (vocalista). Ele voltou para o Stone Temple Pilots, mas a banda anunciou em fevereiro a segunda dissolução do grupo em virtude da demissão de Weiland.
Vamos curtir a música Fall to Pieces. Check it out!
PS: Eu ainda não acredito que Scott era o vocalista do Stone Temple Pilots. A voz é totalmente diferente! Como isso é possível? Na época do lançamento da música Plush do álbum Core, a maioria das pessoas confundiam a voz de Weiland com a do Eddie Vedder (Pearl Jam). Que loucura!
Há 1 hora e meia atrás estava assistindo ao filme Hysteria: A História do Def Leppard (em inglês Hysteria: The Def Leppard Story), produzido pela VH1 em 2001. Como já diz o título, o filme conta a história da banda desde os primórdios do grupo até o álbum Hysteria de 1987. Eu tenho que confessar que não conhecia muito a banda, por isso me surpreendeu muito a sua trajetória. Para vocês que também não conhecem muito os caras se liguem só nisso: os integrantes do Def Leppard foram definitivamente amaldiçoados por uma força maior no decorrer dos tempos: eles alcançaram a fama, o dinheiro, o sucesso, as mulheres e o rock n' roll, mas isso tudo estava prestes a mudar com a amputação de um dos braços do baterista Rick Allen após sofrer um grave acidente de carro. Depois Steve Clark (guitarrista) que lutava contra o alcoolismo, foi encontrado morto pela namorada na própria cama. A autópsia revelou que Steve tinha morrido de overdose de codeína (analgésico) misturada com Valium, morfina e álcool. Sem antes contar a demissão do guitarrista Pete Wills após problemas com o álcool também e, em seu lugar entra Phil Collen.
Enfim, vocês precisam conferir o filme online no youtube. Há fatos fictícios é claro, entretanto os verídicos roubam a cena. Eu adorei conhecer mais sobre uma das bandas mais populares do rock, afinal de contas percebemos que o mundo da música não é nada fácil e nem foi para os gigantes do rock .Para quem ficou curioso, vou disponibilizá-lo aqui.
Olá pessoal! Essa banda é simplesmente demais, afinal quem não gosta de GUNS N' ROSES? Por isso eu decidi selecionar os clipes que definitivamente me impressionam até hoje, quero dizer... somente os organizar numa ordem justa. Essas músicas com certeza vocês escutaram over and over again nas rádios, na tv... mas elas são tão boas que simplesmente não cansamos de ouvi-las várias vezes num dia. Essa banda de L.A. deixa muitas saudades hein.
Então aí vai!
Em que 5° lugar: Paradise City
Em 4° lugar: Welcome to the Jungle
Em 4° lugar: Patience
Em 3° lugar: Don't Cry
Em 2° lugar: November Rain
E em 1° lugar... SWEET CHILD O' MINE
PS: a ordem dos clipes foram estabelecidas por "euzinha" aqui, de acordo com as que eu mais gosto. Por isso, vocês podem ter opiniões diferentes. Fiquem a vontade para mudá-la!
E aí galera, o que vocês acharam no novo álbum do Paramore? Eu o estou escutando agora... a sonoridade ainda é familiar, lembrando o Paramore dos velhos tempos, entretanto há uma coisa diferente: a banda está amadurecendo. Eu confesso que odiei aquela música Still Into You, o clipe então é muito exageradamente demais com balões, fogos de artifício e pós coloridos e mais colorido... não cola para mim.
O que posso dizer do álbum até agora? Bem, ele traz muita diversidade sonora passando pelo estilo "rock britânico" até música tradicional havaiana. Aliás parece que existem algumas canções que transmitem uma mensagem indireta para os irmãos Farro. Será que estou enganada? Muito ressentimento com ironia talvez? Acho que a banda está tentando seguir em frente. Escutem só a música Moving On.
Reparem só nesses trechos:
" Bem, eu poderia estar com raiva
mas não vale a pena lutar por você
E além do mais, estou seguindo em frente"
[...]
"Deixe-os tocarem as suas músicas
Deixe-os dizerem o que é certo e o que é errado
Deixe-os fazerem suas coisas
Porque nunca ficaremos juntos".
Então, o que vocês acham? O álbum é um pouco contraditório. Vale a pena escutá-lo para tirarem as suas próprias conclusões.
Para começarmos bem o dia que tal irmos de Quiet Riot? Cum On Feel The Noize, é single do álbum Metal Health (1983). Essa música é originalmente da banda Slade, sendo comumente escrita como Come On Feel The Noise. Anyway, o single se tornou mais conhecido na voz de Kevin Dubrow (Quiet Riot). Muitas pessoas acreditavam que a música tinha sido regravada pela banda de Glam Rock, Heavy Metal e Hard Rock Twisted Sister (assim como eu pensava já que as vozes dos vocalistas Dee Snider e Kevin Dubrow são muito parecidas), mas parece que todos estávamos enganados.
Então vamos ao rock n' roll!
Ficaram curiosos? Vamos escutar outro single agora? Que tal Metal Health do álbum auto-intitulado comentado acima? Let's go!
Que tal encerrar a semana com a melhor banda de rock feminina que o mundo já teve? Senhoras e senhores, eu estou falando de The Runaways. A banda formada em 1975, ainda deixa saudades. Em seu curto espaço de tempo as 5 garotas fizeram muito barulho nos anos 70, num período em que os homens dominavam a arte do rock. Joan Jett, Cherie Currie, Lita Ford, Sandy West e Jackie Fox formavam a banda que deixaria grandes marcas na história. Cada uma delas seguiram caminhos diferentes... foi um fim triste e muito turbulento não só pelas críticas da mídia, mas também por problemas internos. O mundo dos anos 70 não estava preparado para ver garotas adolescentes tocando rock, contudo, entretanto, no entanto, deixaram uma mensagem para as gerações próximas: MULHERES CONSEGUEM FAZER ROCK, porra!
Para nossa alegria, The Runaways conta com 4 álbuns de estúdio e dois álbuns ao vivo.
Let's go crazy baby! Cherry Bomb do álbum auto-intitulado The Runaways de 1976.
Ir a um show de rock é sempre memorável. Aqui estava eu pensando no último show em que fui. Foi ano passado, exatamente no dia 25 de novembro no Credicard Hall e foi sensacional. Estava chovendo e ventando forte nesse dia e não me importei de ficar com cabelo tipo Slash, afinal era o primeiro show do Creed no Brasil. Por isso sempre será tido como o melhor show da minha vida, mesmo já tendo ido aos do Capital Inicial e do Paramore. O show do Creed foi o meu terceiro e definitivamente foi muito legal ver os meus ídolos bem pertinho (nem tanto assim), principalmente Mark Tremonti. FUCKING AWESOME!
Deem uma olhada num vídeo que foi gravado naquele dia (ignorem a qualidade do mesmo):
Eu conheço essa banda desde que era criança, e perceber que eu estava lá no show cantando One Last Breath em meio a uma multidão, foi inacreditavelmente demais. A banda é de 1995 (o mesmo ano em que nasci) meus caros... e eles vieram somente em 2012 e eu ESTAVA LÁ! E no final do show todo mundo cantava à plenos pulmões: "OLÊ, OLÊ, OLÊ, OLÊ! CREED! CREED!".Bons tempos, afinal de contas eu percebi que tinha encontrado o meu lugar e esse lugar era e é no ROCK.
Mas e quanto a vocês... Quais são as melhores lembranças de ir em algum show? Qual foi o seu preferido?
Recentemente a Etec vem me provando que é tão deficiente quanto qualquer outra instituição de ensino: ela tem os seus problemas e olha que são muitos hein. No meio de tudo isso entra um tópico muito importante: a visão maquiada que o Governo transmite a nós estudantes. Ao entrar lá, pensava que tudo seria diferente e realmente foi um "ensino diferenciado" como os próprios alunos diziam: os professores sempre julgam as escolas públicas estaduais e assumem uma rigidez autoritária desnecessária. Desde quando eu não posso escolher o meu próprio lugar na sala ou num auditório com mais ou menos 50 pessoas? Na Etec, esse desejo é simplesmente negado. Ridículo!
Os funcionários muitas vezes tomam atitudes de proporção exagerada encarregando-se de tomar o seu cargo como o mais importante na escola. Eu quero dizer que eles estão passando do limite ao assumirem a superioridade na cara lavada diante de nós adolescentes. Tudo bem que eles são mais experientes e sacrificaram toda uma parte da vida estudando nas melhores universidades do estado, mas isso não os torna melhores em tudo. Não estou dizendo que estou revoltada somente com o fato de me tirarem o poder de escolha dentro de uma democracia. Estou dizendo que coisas erradas estão acontecendo, como pode acontecer em qualquer escola e não sendo solucionadas. Não é a toa que a Educação do Brasil está lá embaixo.
Enfim, galera... estamos bem longe do STAIRWAY TO HEAVEN no Brasil, hein: escolas sem aula, alunos e professores sendo agredidos... problemas que só aumentam e afetam nossa sociedade.
Que tal então escutarmos a música We're Not Gonna Take It do Twisted Sister? Parece que ela se aplica bem a esse contexto. So, let's go!
Tudo o que envolva Ronnie James Dio é foda demais. Passando pelas bandas Rainbow, Black Sabbath, Dio e Heaven & Hell, Ronnie esteve sempre fazendo o público e seus fãs pirarem por onde passasse. Infelizmente, esse cara partiu muito cedo e posso afirmar com convicção que ele sempre será lembrado como um dos melhores vocalistas que o rock teve a honra de ter.
Heaven & Hell foi uma banda de rock que contava com a colaboração musical dos membros do Black Sabbath Tonny Iommi (guitarra) e Geezer Butler (baixo), juntamente com os ex-membros Ronnie James Dio e Vinny Appice (baterista).
Meus caros, que formação hein...som maravilhosamente pesado com a guitarra de Iommi, e o vocal de Dio que modela a expressão das músicas. É mais como se uma história sobrenatural fosse narrada e precisasse urgentemente de um enredo bem sombrio e estranho que somente Dio poderia dar , afinal ele nunca temeu o ridículo. É difícil você não querer cantar as músicas quando as escuta. As performances ao vivo são melhores ainda. Simplesmente sem palavras...
Vamos então a música agora? Essa é do álbum duplo ao vivo Live From Radio City Music Hall: I.
Para começar bem o dia, que tal escutarmos um supergrupo de grunge? Eu estou falando nada mais, nada menos de Temple of the Dog que contava com Chris Cornell, vocalista do Soundgarden, Stone Gossard (guitarra rítmica), Jeff Ament (baixo) ambos membros do Mother Love Bone, Mike McCready (guitarra principal) e Eddie Vedder nos vocais de apoio. A banda foi formada em 1990 em tributo ao cantor Andrew Wood, vocalista das bandas Mother Love Bone (pioneira do grunge em Seattle) e Malfunkshun. O cara foi vítima de uma overdose de heroína e deixou muitas saudades.
Esse supergrupo só produziu um álbum auto-intitulado Temple of the Dog, lançado em 1991. Apesar das boas críticas não teve um grande reconhecimento na época. Contudo, mais tarde, o álbum entrou para a lista dos "500 melhores Álbuns de todos os tempos" pela Rolling Stone. Isso não é ótimo?
Fiquem então com o single Hunger Strike, que apresenta um dueto entre Cornell e Vedder.
Serj Tankian É O CARA. Além de fazer parte de uma das bandas que eu mais curto, o SOAD (System Of A Down), o cara desde 2007 vem desenvolvendo diversos trabalhos paralelos que são incrivelmente incríveis e foda demais. Na minha humilde opinião, Tankian é um ser humano um tantão admirável não só pela sua sensibilidade de composição musical, mas também por estar sempre em contanto com o seu lado crítico, estabelecendo uma visão sólida sobre os pontos mais frágeis no ser humano enquanto vive em sociedade.
Após assistir o documentário Screamers, que fala sobre o genocídio armênio nos tempos atuais, me dei conta das grandes proporções de sua conduta como cidadão que atinge e mobiliza multidões, ultrapassando a função de porta-voz de uma banda de rock. Tankian usa a sua música para protestar contra qualquer problema do mundo, afinal ele tenta conscientizar o Homem de suas próprias ações. Em contrapartida, a condição miserável do ser humano tem acelerado a degradação do espaço e do tempo: estamos desperdiçando vidas. Tudo isso é decorrente da grandeza de espírito dos indivíduos que almejam cada vez mais controlar o poder e as mínimas coisas ao seu redor. Estamos fora de nós mesmos, deixando-nos ser manipulados pelo sistema e seus auxiliares. Talvez o choque de um colapso de raiva esteja por nos atingir e precisaremos desejar a mudança enquanto ainda somos jovens. Alguns podem dizer que isso é rebeldia, porque muitas pessoas ainda estão hipnotizadas pelo véu da mentira que a televisão e sua propaganda medíocre passam. REAÇÃO, galera! Essa é a palavra. Estão vendo só? Serj Tankian tem essa capacidade, a capacidade de nos fazer refletir sobre nossas atitudes e sentimentos, deixando transparecer nossas fraquezas e um desequilíbrio interior bem perceptível.
Então, por hoje vocês ficam com a música Harakiri, do álbum de mesmo nome lançado em 2012.